CURSO DE MULTIMÉDIA FOI A CANDOSA GRAVAR “A ARTE PERDIDA”
O Curso de Técnico/a de Multimédia deslocou-se a Candosa para gravar “A Arte Perdida”, um documentário sobre a arte feita de barro num lugar onde a olaria e os oleiros se eternizam na história das gentes, desta freguesia do concelho de Tábua.
A dar voz, cor e alma a este trabalho videográfico estão os dois irmãos oleiros, Abílio e Manuel Fonseca, o presidente da junta de freguesia de Candosa, José Cardoso, bem como os adereços e indumentária, facultada pelo Rancho Folclórico de Candosa, pessoas e entidades que prezam esta “arte perdida” e a quem muito agradecemos o apoio na concretização deste documentário.
“𝑨 𝑨𝒓𝒕𝒆 𝑷𝒆𝒓𝒅𝒊𝒅𝒂”
𝚞𝚖 𝚏𝚒𝚕𝚖𝚎 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚘𝚜 𝚘𝚕𝚎𝚒𝚛𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝙲𝚊𝚗𝚍𝚘𝚜𝚊
𝚙𝚛𝚘𝚍𝚞𝚣𝚒𝚍𝚘 𝚙𝚎𝚕𝚘 𝚌𝚞𝚛𝚜𝚘 𝚍𝚎 𝙼𝚞𝚕𝚝𝚒𝚖é𝚍𝚒𝚊
“A Arte Perdida” é um pequeno documentário dedicado aos oleiros de Candosa, concelho de Tábua, e a esta arte ancestral de trabalhar o barro com as mãos, que aqui, foi a principal fonte da economia das suas gentes, até meados do século passado.
Hoje, já sem oleiros ativos, esta arte de prestígio começa a ficar esquecida nas memórias do tempo. Por isso, um bom motivo para realizar este vídeo, lembrar esta arte perdida nos testemunhos dos artesãos de quem as mãos, a paciência e a resiliência, ainda mantêm este talento, vivo e lembrado, nas gentes de Candosa.
Produzido e realizado pelo Curso de Técnico/a de Multimédia, este documentário mereceu ficar entre as 12 melhores curtas-metragens selecionadas à Gala de Prémios da CINEDITA – Festival de Curtas de Arganil, 2023.
“A ARTE PERDIDA” NOS 12 MELHORES DA CINEDITA 2023
“A Arte Perdida” ficou entre os 12 melhores vídeos, que foram apurados nas categorias de documentário, ficção, experimental e animação, a participar na Gala da Entrega de Prémios da CINEDITA – Festival de Curtas de Arganil.
Parabéns aos alunos e alunas do curso de Multimédia e ao Diretor do Curso, Gonçalo Marques, pela criatividade e sensibilidade que depositaram na realização e produção deste documentário.